O contrato de locação de área para uma unidade da Praça do Cidadão foi ainda renovado em 9 de dezembro, no período do governo Agnelo Queiroz (PT), a um custo anual de R$ 494 mil.
Rio de Janeiro - O contraventor Carlinhos Cachoeira, segundo investigações do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal, usava os serviços do empresário José Olímpio Queiroga Neto para movimentar o dinheiro da máfia de caça-níqueis em Goiás. Nesta sexta-feira, o jornal Estado de S. Paulo informa que José Olímpio tem registrado em nome dos filhos a empresa Emprodata Administradora de Imóveis e Informática, que assinou em 30 de dezembro de 2010 contrato com a Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão do governo do Distrito Federal.
O contrato de locação de área para uma unidade da Praça do Cidadão foi ainda renovado em 9 de dezembro, no período do governo Agnelo Queiroz (PT), a um custo anual de R$ 494 mil.
Na mesma edição, o jornal informa que a esposa do contraventor Carlinhos Cachoeira foi visitá-lo na quinta-feira no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Ela teria desembolsado R$ 60 mil para fretar um jatinho - ida e volta - até o estado potiguar.
Fonte: Agência O Globo
O contrato de locação de área para uma unidade da Praça do Cidadão foi ainda renovado em 9 de dezembro, no período do governo Agnelo Queiroz (PT), a um custo anual de R$ 494 mil.
Na mesma edição, o jornal informa que a esposa do contraventor Carlinhos Cachoeira foi visitá-lo na quinta-feira no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Ela teria desembolsado R$ 60 mil para fretar um jatinho - ida e volta - até o estado potiguar.
Fonte: Agência O Globo