Porfírio detona mutreta de Serafim
O ex-secretário de obras da prefeitura de Manaus, Porfírio Lemos, em sua sustentação oral no final da manhã desta segunda-feira na Primeira Câmara Civil, contou detalhes da reunião onde, de acordo ele, Serafim Corrêa acertou os detalhes para desapropriação do terreno que foi repassado a Igreja da Restauração em troca do apoio a Marcelo Serafim.
“Fui chamado pelo prefeito para uma reunião, mas era na verdade um almoço”, disse Porfírio, citando nome por nome quem participou da reunião. “Na cabeceira da mesa estava o então prefeito Serafim Correa, a seu lado seu filho Marcelo Serafim, do outro o apóstolo René Terra Nova, a vereadora Claudia Janjão, o procurador Ananias Ribeiro, Marcel Alexandre e eu”, lembrou o ex-secretário da gestão Serafim Correa.
De acordo com Porfírio, Serafim disse no almoço que tinha encontrado uma maneira de solucionar o problema da igreja, seria com a desapropriação. “Deixei acabar a reunião e disse ao Serafim que para fazer isso seria necessário levar o fato a Câmara Municipal, caso contrário seria uma fratura de corrupção na sua administração, pois era ilegal desapropriar e repassar o terreno à igreja”, declarou.
Porfírio disse que passados alguns dias da reunião, voltou a ser chamado a prefeitura e Serafim determinou que ele liquidasse o processo da igreja Restauração. “Disse a ele que não estava confortável para fazer isso. E resolvi colocar meu cargo a disposição, já que estava incomodando a eleição do Marcelo”.
O ex-secretário disse ainda que suas rebeldias em deixar de atender inúmeros pedidos de Marcelo Serafim levou o prefeito a cancelar todos os empenhos da Secretaria de Obras. “Fui procurar o Serafim para saber por que o corte e ele me disse que era para pagar o funcionalismo da educação e da saúde”, acrescentou.
Porfírio disse que ao tirar 10 dias de férias, Serafim Correa aproveitou para chamar na prefeitura o sub-secretário de obras e determinar a ele para liquidar o processo da igreja da Restauração, caso contrário seria exonerado.
“Quando voltei o processo já estava na Secretaria de Finanças, pedi de volta, mas nunca me entregaram”, afirmou, dizendo que, revoltado, pediu exoneração do cargo.
Ele contou que no terreno de mais de 3 mil e 800 metros a prefeitura usou toda estrutura pública, gastando cerca de R$ 2 milhões, fez toda obra no terreno desapropriado e o doou a igreja da Restauração.
Depois do resultado do julgamento, Porfírio Lemos disse que não irá recorrer da decisão por que leva tempo e dinheiro. Ele declarou que só estava tentando fazer com que a Justiça tomasse uma providência com relação ao ato ilegal da administração Serafim Correa, que fez a doação do terreno público a igreja e que até hoje o atual prefeito não tomou também nenhuma providência para reaver o bem da Prefeitura de Manaus.
“Fui chamado pelo prefeito para uma reunião, mas era na verdade um almoço”, disse Porfírio, citando nome por nome quem participou da reunião. “Na cabeceira da mesa estava o então prefeito Serafim Correa, a seu lado seu filho Marcelo Serafim, do outro o apóstolo René Terra Nova, a vereadora Claudia Janjão, o procurador Ananias Ribeiro, Marcel Alexandre e eu”, lembrou o ex-secretário da gestão Serafim Correa.
De acordo com Porfírio, Serafim disse no almoço que tinha encontrado uma maneira de solucionar o problema da igreja, seria com a desapropriação. “Deixei acabar a reunião e disse ao Serafim que para fazer isso seria necessário levar o fato a Câmara Municipal, caso contrário seria uma fratura de corrupção na sua administração, pois era ilegal desapropriar e repassar o terreno à igreja”, declarou.
Porfírio disse que passados alguns dias da reunião, voltou a ser chamado a prefeitura e Serafim determinou que ele liquidasse o processo da igreja Restauração. “Disse a ele que não estava confortável para fazer isso. E resolvi colocar meu cargo a disposição, já que estava incomodando a eleição do Marcelo”.
O ex-secretário disse ainda que suas rebeldias em deixar de atender inúmeros pedidos de Marcelo Serafim levou o prefeito a cancelar todos os empenhos da Secretaria de Obras. “Fui procurar o Serafim para saber por que o corte e ele me disse que era para pagar o funcionalismo da educação e da saúde”, acrescentou.
Porfírio disse que ao tirar 10 dias de férias, Serafim Correa aproveitou para chamar na prefeitura o sub-secretário de obras e determinar a ele para liquidar o processo da igreja da Restauração, caso contrário seria exonerado.
“Quando voltei o processo já estava na Secretaria de Finanças, pedi de volta, mas nunca me entregaram”, afirmou, dizendo que, revoltado, pediu exoneração do cargo.
Ele contou que no terreno de mais de 3 mil e 800 metros a prefeitura usou toda estrutura pública, gastando cerca de R$ 2 milhões, fez toda obra no terreno desapropriado e o doou a igreja da Restauração.
Depois do resultado do julgamento, Porfírio Lemos disse que não irá recorrer da decisão por que leva tempo e dinheiro. Ele declarou que só estava tentando fazer com que a Justiça tomasse uma providência com relação ao ato ilegal da administração Serafim Correa, que fez a doação do terreno público a igreja e que até hoje o atual prefeito não tomou também nenhuma providência para reaver o bem da Prefeitura de Manaus.
Com, Portal do Holanda