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Sunday, April 22, 2012
Senador Demóstenes Torres negociou dívida pela Delta, diz PF
Três diálogos captados pela Polícia Federal indicam que o senador Demóstenes Torres (ex-DEM) negociou para que a Prefeitura de Anápolis (GO) pagasse R$ 20 milhões à empreiteira Delta.
Tratava-se de dívida que, anteriormente, pertencia à Queiroz Galvão e que, segundo os áudios, foi "comprada" pela Delta por R$ 4,5 milhões. A prefeitura confirma a negociação, mas diz que a dívida ainda não foi paga.
O dinheiro se referia ao contrato de recolhimento do lixo, que já foi feito pela Queiroz Galvão e hoje está sob responsabilidade da Delta.
As conversas são usadas pela Procuradoria-Geral da República para apontar indícios de que Demóstenes seria "sócio oculto" da Delta.
Em diálogo gravado em 9 de julho de 2011, Demóstenes relatou a Cachoeira detalhes da reunião prefeito de Anápolis, Antonio Gomide (PT).
Demóstenes disse a Cachoeira que o prefeito concordava em pagar 50% por meio de precatórios e negociar os outros 50% da dívida.
O senador afirmou que, em contrapartida, Gomide disse que queria "por mês tanto, que eu tô no fim da minha gestão e preciso ganhar a eleição". Cachoeira responde: "Ele só quer graça".
Na mesma conversa, Demóstenes diz a Cachoeira que o prefeito havia marcado um encontro com Claudio Abreu, então diretor da Delta no Centro-Oeste. "Ele pediu pro Claudio voltar a falar com ele de novo", disse Demóstenes.
PROPINA
Em outro diálogo, gravado três dias depois, Claudio Abreu conversou com Cachoeira e deu a entender que o prefeito pediu propina.
Abreu relatou a Cachoeira ter dito a Antonio Gomide: "Não dou conta de dar 10 mil procê, Antônio". O prefeito diz que os "10 mil" referiam-se a "asfalto" e que nunca falou sobre o assunto da dívida com Demóstenes.
No mesmo diálogo, Claudio Abreu relata a Cachoeira ter feito uma proposta ao prefeito: "Vamos combinar de encontrar com o Demóstenes? Vamos nós três tratar disso?". "Uai, pode marcar, não tem problema não, pode marcar", teria respondido o prefeito.
Abreu relatou ainda a Cachoeira que o prefeito estaria reclamando, pois não teria condições de pagar a dívida.
De acordo com ele, quando falava em "10 mil", referia-se a dinheiro "para fazer asfalto na cidade".
A Delta informou que "não tem conhecimento do fato". Diz que Claudio Abreu, que não foi localizado, foi demitido do cargo na empreiteira. "O fato, se ocorreu, surpreende a própria Delta."
A Queiroz Galvão negou que mantivesse vínculo com Claudio Abreu e Cachoeira. Em relação à dívida de Anápolis, a empresa informa que ajuizou ação de cobrança que tramita no Poder Judiciário.
Tratava-se de dívida que, anteriormente, pertencia à Queiroz Galvão e que, segundo os áudios, foi "comprada" pela Delta por R$ 4,5 milhões. A prefeitura confirma a negociação, mas diz que a dívida ainda não foi paga.
O dinheiro se referia ao contrato de recolhimento do lixo, que já foi feito pela Queiroz Galvão e hoje está sob responsabilidade da Delta.
As conversas são usadas pela Procuradoria-Geral da República para apontar indícios de que Demóstenes seria "sócio oculto" da Delta.
Em diálogo gravado em 9 de julho de 2011, Demóstenes relatou a Cachoeira detalhes da reunião prefeito de Anápolis, Antonio Gomide (PT).
Demóstenes disse a Cachoeira que o prefeito concordava em pagar 50% por meio de precatórios e negociar os outros 50% da dívida.
O senador afirmou que, em contrapartida, Gomide disse que queria "por mês tanto, que eu tô no fim da minha gestão e preciso ganhar a eleição". Cachoeira responde: "Ele só quer graça".
Na mesma conversa, Demóstenes diz a Cachoeira que o prefeito havia marcado um encontro com Claudio Abreu, então diretor da Delta no Centro-Oeste. "Ele pediu pro Claudio voltar a falar com ele de novo", disse Demóstenes.
PROPINA
Em outro diálogo, gravado três dias depois, Claudio Abreu conversou com Cachoeira e deu a entender que o prefeito pediu propina.
Abreu relatou a Cachoeira ter dito a Antonio Gomide: "Não dou conta de dar 10 mil procê, Antônio". O prefeito diz que os "10 mil" referiam-se a "asfalto" e que nunca falou sobre o assunto da dívida com Demóstenes.
No mesmo diálogo, Claudio Abreu relata a Cachoeira ter feito uma proposta ao prefeito: "Vamos combinar de encontrar com o Demóstenes? Vamos nós três tratar disso?". "Uai, pode marcar, não tem problema não, pode marcar", teria respondido o prefeito.
Abreu relatou ainda a Cachoeira que o prefeito estaria reclamando, pois não teria condições de pagar a dívida.
De acordo com ele, quando falava em "10 mil", referia-se a dinheiro "para fazer asfalto na cidade".
A Delta informou que "não tem conhecimento do fato". Diz que Claudio Abreu, que não foi localizado, foi demitido do cargo na empreiteira. "O fato, se ocorreu, surpreende a própria Delta."
A Queiroz Galvão negou que mantivesse vínculo com Claudio Abreu e Cachoeira. Em relação à dívida de Anápolis, a empresa informa que ajuizou ação de cobrança que tramita no Poder Judiciário.
DILMA TEM APROVAÇÃO RECORDE, MAS LULA É FAVORITO PARA 2014
Apresidente Dilma Rousseff bateu mais um recorde de popularidade, mas seuantecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, é o preferido dos brasileiros para ser ocandidato do PT ao Planalto em 2014.
Ainformação é da reportagem de Fernando Rodrigues, publicada na Folha destedomingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresacontrolada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Esseé o resultado principal da pesquisa Datafolha realizada nos dias 18 e 19 destemês com 2.588 pessoas em todos os Estados e no Distrito Federal. A margem deerro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Ogoverno da petista é avaliado como ótimo ou bom por 64% dos brasileiros, contra59% em janeiro.
Trata-sede um recorde sob dois aspectos: é a mais alta taxa obtida por Dilma desde asua posse, em 1º de janeiro de 2012, e é também a maior aprovação presidencialcom um ano e três meses de mandato em todas as pesquisas até hoje feitas peloDatafolha.
Folha.com
Votação para escolha de novo presidente é aberta na França
Dez candidatos disputam o cargo de chefe de estado francês.
Atual presidente, Nicolas Sarkozy, e François Hollande são favoritos.
Os colégios eleitorais da França abriram as suas portas às 8h deste domingo (22) (3h no horário de Brasília) para o primeiro turno das eleições presidenciais francesas. Dez candidatos disputam o pleito, com destaque para o atual presidente, Nicolas Sarkozy, que tenta a reeleição, e o socialista François Hollande. Segundo pesquisas de opinião, ambos devem passar para o segundo turno, que acontecerá no dia 6 de maio.
As urnas permanecerão abertas até as 20h (15h no horário de Brasília) para receber os votos de cerca de 45 milhões de eleitores.
François Hollande é fotografado durante votação em 1º turno da eleição presidencial na França (Foto: REUTERS/Jacky Naegelen)
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, dá entrevista à TV nesta quinta-feira (19) (Foto: AFP)
A votação começou no sábado para franceses que estão no exterior. Embora os resultados oficiais devam ser anunciados somente na quarta-feira (25), os dados da apuração já serão conhecidos após o fechamento dos colégios eleitorais.Do G1, com agências internacionais
Nas mãos de Sabino
Além de Roberto Jefferson, o vereador Wilton Lira também deverá prestar esclarecimentos à Justiça Eleitoral. Fora Amazonino, que conseguiu a sua carta de alforria, estão na mesma situação de Carijó a vereadora Marize Mendes e os vereadores Dr. Denis e Wilton Lira.
Com,Portal Holanda
DANY BANANINHA MOSTRA CORPO ESCULTURAL EM ENSAIO SENSUAL
Após dieta e reeducação alimentar, Dany Bananinhamostra corpo escultural.
Dany foi clicada por Ernanid' Almeida.
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